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T Ó P I C O : Projeto Campo Futuro analisa custo de produção do café em Minas Gerais

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Projeto Campo Futuro analisa custo de produção do café em Minas Gerais


Autor: Leonardo Assad Aoun

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Último comentário neste tópico em: 30/06/2020 18:55:45


Leonardo Assad Aoun comentou em: 30/06/2020 18:57

 

Projeto Campo Futuro analisa custo de produção do café em Minas Gerais

 

O Projeto Campo Futuro promoveu o primeiro painel online de 2020 da cafeicultura para levantamento dos custos de produção

Por: CNA - CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL/AGROLINK


Imagem: Pixabay

O Projeto Campo Futuro, desenvolvido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), promoveu na terça (30) o primeiro painel online de 2020 da cafeicultura para levantamento dos custos de produção do grão. O modelo analisado, considerou lavouras de café arábica com manejo de irrigação, áreas produtivas de 50 hectares e produção média dos últimos quatro anos de 35 sacas por hectare para a região de Monte Carmelo, em Minas Gerais.

Participaram da discussão produtores locais, técnicos da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), representantes do Sindicato dos Produtores Rurais e da Associação dos Cafeicultores da Região de Monte Carmelo (Amoca), contribuindo para o levantamento dos dados.

Esse ano, com a valorização da taxa de câmbio e das cotações internacionais, o preço do café m real deu uma alavancada, ou seja, temos um cenário bom”, explicou o coordenador do Projeto Campo Futuro, Thiago Rodrigues.

Com relação aos custos de produção, o painel encontrou alguns dados que sugerem a redução no custo operacional efetivo, que é aquele que mede o desembolso do produtor.

“Esse custo caiu 2,6% em relação ao painel realizado no último ano. Em compensação, os custos operacionais totais que envolvem a depreciação e o pró-labore do produtor aumentaram 3%.”

Segundo ele, esse cenário aponta um incremento de receita para o produtor com uma margem favorável a curto prazo. “No entanto, em longo prazo, a gente define, com base na margem líquida, que o produtor continuou operando com valores negativos. Porém, é importante ressaltar que são dados preliminares que ainda serão validados.”

“De todo geral, o gasto com a lavoura diminuiu 13,7% por hectare, e isso repercutiu em um cenário de custo operacional efetivo menor, de 2,6%”, ressaltou Thiago Rodrigues.

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