Leonardo Assad Aoun comentou em: 15/12/2017 19:12

Produção global de café em 2017/18 deve superar consumo recorde, diz USDA

NOVA YORK (Reuters) - O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) disse nesta sexta-feira que estima a produção global de café em 2017/18 em 159,9 milhões de sacas de 60 kg, com o consumo devendo alcançar um recorde a 158,5 milhões de sacas.

O USDA também estimou a produção no Brasil em 51,2 milhões de sacas, abaixo da estimativa anterior de 52,1 milhões de sacas, com a colheita de arábica vista caindo a 38,8 milhões de sacas e a de robusta crescendo para 12,4 milhões de sacas.

A safra do Brasil cairá ante 56,1 milhões de sacas em 2016/17, disse o USDA no relatório bienal.

O segundo maior produtor do mundo, Vietnã, produzirá uma safra recorde em 2017/18 de 29,9 milhões de sacas por "clima ideal". Essa previsão está acima da estimativa anterior do USDA de 28,6 milhões de sacas e acima das 26,7 milhões de sacas em 2016/17, disse o USDA.

As exportações globais de café foram projetadas em queda, devido principalmente aos menores embarques pelo Brasil, enquanto os estoques finais deveriam cair acentuadamente para uma mínima de cinco anos a 29,3 milhões de sacas.

A produção de café da Colômbia foi prevista em 14,7 milhões de sacas em 2017, ligeiramente acima das 14,6 milhões de sacas em 2016/17, disse o USDA.

(Por Marcy Nicholson)

Fonte: Reuters/Notícias Agrícolas

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Guilherme Alves Meira comentou em: 16/12/2017 05:44

Cara de Pau.

Prezados,

     A produção superará o consumo e os estoques cairão acentuadamente? Só rindo....

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Marco Antonio Jacob comentou em: 16/12/2017 12:15

To USDA - United States Department of Agriculture

To USDA - United States Department of Agriculture 
Tony Halstead

Ref.: Coffee: World Markets and Trade December 15, 2017 World Production, Markets, and Trade Reports

Dear Mr. Tony.

First of all I apologize for my poor English.

I think there is a big mistake in the coffee production data for 2017/18 in Brazil that you have published, it was impossible to produce close to your estimate, 51.2 million bags.

We are in a low cycle harvest in the Arabica Coffee , and besides this there were production losses, check with the main Brazilian cooperatives how the coffee was received and see the veracity of what I inform you.

They will also be able to prove this smaller production with the much smaller exports of Brazil between July 2017 and June 2018.

I think you should redo these data presented, because the difference will be very great between your information and the real produced.

They know that when they advertise these overestimated productions, they contribute to the low prices of coffee, bringing millions of families around the world to the worst poverty.

If this is the intention, congratulations, they are doing an excellent job.

Regards ,

Marco Antonio Jacob 
from Brazil

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Marco Antonio Jacob comentou em: 17/12/2017 19:05

Important USDA Data Alert - COFFEE

The difference between the amount estimated by the USDA for the 2016/17 coffee crop for Brazil, which was 56.10 million bags, but the actual amount produced by Brazil according to the derived crop equation was 49,724,561 bags , then an overestimate corresponding to 6.37 million bags.

If we consider that the USDA announces the harvest expectation for 2017/18 in 51.20, and the Brazilian harvest should be a maximum of 44.77 million bags according to CONAB, we will also have an overestimate of 6.42 million of bags.

In addition to the two-year harvest/crops , the USDA overestimates the Brazilian crops by 12.80 million bags of coffee.

So the coffee market at ICE is a set of cards, anyone who wants to win on the stock market should go after the big investment funds that manipulate all the data in the world, from USDA to the ICO going through the reports of big banks.

There is no fair play.

if millions of people have to go hungry to satisfy a dozen big speculators, the corporate world will close their eyes.

Unfortunately the world is like this, and there will be no one in defense of the poorest, because they can not afford a dinner showered with champaghe.

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Marco Antonio Jacob comentou em: 18/12/2017 06:43

Os mineiros precisam descer do muro .

Tem que provocar o debate , vamos lá. 

Os cafeicultores mineiros , maior estado produtor de café , deveriam participar mais do debate , mostrar seus pontos de vista . Deveriam fazer valer suas palavras , porem se calam .

Cada participante poderia fazer um levantamento da sua cidade , na sua cooperativa ou armazem geral , verificar quanto estava o estoque dia 1 de dezembro de 2018 e 2017 , comparar os dados . 

Poderiam fazer o minimo para colaborar com a elucidação de dados . 

Por informações que tenho do Cerrado , o estoque físico ( produtores + exportadores)  atual é 50% do estoque fisico de um ano atras. 

E o Sul de Minas , Zona da Mata e Alta Mogiana ?

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Marco Antonio Jacob comentou em: 18/12/2017 09:20

Informações preliminares sobre o SUL DE MINAS

Informações preliminares sobre o SUL DE MINAS indicam que os estoques fisicos totais (produtores + exportadores )  hoje são 1/3 inferiores aos estoques de um ano atras . 

Vamos ver como vai se comportar o abastecimento de café no primeiro semestre de 2018 ? 

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Guilherme Alves Meira comentou em: 18/12/2017 18:08

Produções Superestimadas

Marco,

Pelos consumos derivados das produções  estimadas e pelas variações dos estoques informados  pelo USDA, pode-se afirmar que as produções mundiais dos últimos anos foram superestimadas.

Por essa metodologia o consumo de 15/16 foi de 161,7 milhões de sacas e o de 16/17 foi de 162,7 milhões de sacas.

Pela tendência de longo prazo o consumo esperado para 15/16 era de 157 milhões de sacas e o de 16/17 era de 160 milhões de sacas.

Da mesma forma a produção de 17/18 também esta superestimada e portanto os estoques cairão para algo em torno de 26 milhões de sacas, e não para 29 milhões de sacas como o informado por eles.

Basta ver que os estoques estimados por eles para o fim dessa safra já são praticamente os informados pela GCA para novembro, pela ECF e pela AJCA para outubro. Certamente cairão bem mais até lá.

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Marco Antonio Jacob comentou em: 19/12/2017 13:29

Carta ao USDA

Para
USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
Sr. Tony Halstead

Ref .: Café: seu relatório sobre Mercados mundiais e Comércio de 15 de dezembro de 2017 , Produção, Mercados e Relatórios Comerciais , https://apps.fas.usda.gov/psdonline/circulars/coffee.pdf

Prezado Sr. Tony.

Já lhe escrevi em 16 de dezembro, como não obtive qualquer resposta, volto-lhe a escrever.
Como estudioso da produção de café do Brasil, venho apontar um grande engano que o USDA está cometendo quando a produção de café do Brasil nas últimas duas colheitas, isto é 2016/17 e 2017/18.
Em 15 de dezembro de 2017, o USDA publicou em 15 de dezembro o relatório Coffee: World Markets and Trade , apontando que o Brasil colheu na em 2017/18 a quantidade de 51,20 milhões de sacas .
Venho por meio desta alertar-lhes que é impossível a previsão de safra apontada pelo USDA , vejamos o porquê desta minha afirmação.
Já em 2016/17 o USDA aponta no mesmo relatório uma quantidade de 56,10 milhões de sacas como a colhida pelo Brasil.
Já a CONAB, órgão responsável e oficial brasileiro para fazer a previsão de safra, aponta uma previsão de safra de 51,36 milhões de sacas, portanto inferior em quase 6 milhões de sacas.
Deste modo, temos uma grande diferença, que um dos dois respeitados órgãos erra, pois, uma diferença de mais de 10% entre as duas previsões não é admissível.
Para dirimir esta dúvida temos que sair do campo de previsões e partir para a efetiva safra colhida , desta forma vou me basear na equação de safra derivada.
Safra derivada são obtidos através de levantamentos de estoques de café do ano anterior (2016), o uso de café total (exportações mais consumo interno) no período de 12 meses ( Abril/2016 a Março/2017 ) , diminuindo as importações de café no mesmo período , e estoques finais de café do ano atual (2017) .
De acordo com os levantamentos de estoques de café brasileiros realizados nas datas de 31 de março, constata-se uma diminuição 4.957.592 de sacas nos estoques, demostrado abaixo:
Estoque de café do Brasil em 31 de março de 2016 = 15.078.997 sacas, fonte CONAB
Estoque de café do Brasil em 31 de março de 2017 = 10.121.405 sacas, fonte CONAB
Diferença de estoques = 4.957.592 sacas
No período de Abril de 2016 a Março de 2017, tivemos os seguintes usos para o café do Brasil :
Exportações Brasileiras no período de Abril16 até Março17(fonte CECAFÉ) = 33.488.053 sacas
Consumo doméstico no período de Abril16 até Março17, fonte ABIC = 21.200.000 sacas
Assim sendo, tivemos o uso de 54.688.053 de sacas para atender o consumo interno e as exportações brasileiras.
Como houve importações de 5.900 sacas neste período.
Desta forma temos que para um uso total de 54.688.053, que é a soma das Exportações + Consumo interno, houve uma diminuição dos estoques de 4.957.592 sacas e uma importação de 5.900 sacas.
Matematicamente conclui-se que a Produção Brasileira de Café na safra 2016/17 foi de 49.724.561 sacas.
Assim, a colheita REAL colhida está abaixo das previsões do CONAB, então temos a expectativa de colheita de CONAB.
Então, através destes dados, temos uma superestimava de produção brasileira por parte do USDA que é correspondente a 6.37 milhões de sacas.
Pode-se ter dúvidas dos dados de estoque, se a contagem é correta e abrange 100% do estoques, porem penso que o mais correto é nos focarmos na diferença de estoque de um ano para o outro, que mostrou uma diminuição de 4,95 milhões de sacas de estoque.
E corroborando com produção menor que o estimado pelo USDA, nota-se que as exportações brasileiras diminuíram no período, mesmo o Governo Brasileiro tendo vendido todo o estoque governamental, que era aproximadamente 1,6 milhões de sacas.
Enfim, vamos no focar na safra de 2017/18, prevista pelo USDA em 51,20 milhões de sacas ., que é o amago de minha reclamação ao USDA.
O Brasil é um pais continental, e fazer previsões de café nas mais diversas regiões exige um trabalho árduo.
Temos a previsão oficial brasileira, feita pela CONAB, informando uma expectativa de produção de 44,77 milhões de sacas, portanto inferior em 6,42 milhões de sacas que a previsão do USDA.
Novamente temos uma grande diferença de informações entre dois importantes órgãos governamentais.
O mais prudente a fazer, é buscarmos os históricos de produção do ano anterior, e baseado nestes dados e de acordo com o histórico das condições climaticatica de cada região partir de um início.
Como todos sabemos, o ciclo de produção de cafés arábicos no brasil é bianual, com safras maiores nos anos pares e safras menores nos anos impares.
A produção de 2017/18 é um ano de ciclo baixo, com uma produção menor de cafés arábicos.
Além da diminuição bienal, tivemos um clima não favorável a produção, é durante a colheita foi notado uma menor produção devido a alguns fatores:
a) menor tamanho dos grãos, com menor incidência de peneiras 17 e 18, devido a menos chuvas no período de granação.
b) menor rendimento, pois foram necessários mais frutos para se fazer uma saca de café, exemplo, quando em anos são necessários 420 litros de café cereja (fruto) para uma saca de 60 quilos, no ano de 2017 foram necessários 450 , 470 litros para se fazer os 60 quilos.
c) alta incidência de broca no café, trazendo uma pequena perda devido ao grão perfurado.
Todas as afirmações acima poderão ser comprovadas com relatos de noticiários da época e fazendo uma enquete junto as regiões produtoras brasileiras e pesquisando junto as cooperativas o recebimento de café em relação ao ano anterior.
Como é fato, as exportações brasileiras diminuíram bastantes no período que se iniciou em Julho de 2017 até novembro de 2017, usando os dados do CECAFÉ para efeitos comparativos, temos:
Julho a Novembro de 2016 14.718.603 sacas.
Julho a Novembro de 2017 12.572.397 sacas.
Portanto temos em 2017 exportações inferiores em 14,60% ao mesmo período do ano de 2016.
Consultando Cooperativas e Armazéns Gerais, nota-se que os estoques atuais são muito inferiores aos estoques de um ano atrás.
Como exemplo cito pesquisas que fiz junto a região do Cerrado e Sul de Minas.
No Cerrado os estoques atuais são menores em 50% que um ano atrás, e, no Sul de Minas, estes estoques são 35 % inferiores.
Em minha opinião, considerando que houve uma melhoria na produção de café conilon no estado de Espirito Santo, as expectativas de produção total de café pela CONAB ainda são otimistas.
Assim sendo, solicito ao USDA que verifique a veracidade de minhas informações, e sendo elas verídicas e fidedignas, é necessário que o USDA faça uma correção em suas informações divulgadas.
Estou a vossa disposição para maiores informações.
O erro grosseiro de informação na produção de café, onde milhões de famílias no mundo dependem para sua sobrevivência é injusto e cruel.
Atenciosamente,
Marco Antonio Jacob

For
USDA - US Department of Agriculture
Mr. Tony Halstead

Ref.: you report , Coffee: World Markets and Commerce December 15, 2017 , Production, Markets and Trade
Reports , https://apps.fas.usda.gov/psdonline/circulars/coffee.pdf

Dear Mr. Tony.

I already wrote to you on December 16,2017 , since I did not get any answer, I'll write again.
As a researcher of coffee production in Brazil, I come to point out a great mistake that the USDA is making when Brazil's coffee production in the last two harvests, that is 2016/17 and 2017/18.
On December 15, 2017, the USDA published on December 15 the Coffee: World Markets and Trade Report, pointing out that Brazil harvested in 2017/18 the amount of 51.20 million bags.
I hereby warn you that the USDA harvest forecast is impossible, let us see why this statement is mine.
As early as 2016/17 the USDA points out in the same report a quantity of 56.10 million bags as the one harvested by Brazil.
CONAB, the Brazilian official and responsible agency for forecasting the harvest, points out a harvest forecast of 51.36 million bags, thus lower in almost 6 million bags.
In this way, we have a large difference, that one of the two respected bodies misses, therefore, a difference of more than 10% between the two forecasts is not admissible.
To resolve this doubt we have to leave the forecast field and go to the actual crop harvested, so I will base the derived crop equation.
Derived crop are obtained through the inventory of coffee from the previous year (2016), the use of total coffee (exports plus domestic consumption) in the 12-month period (April / 2016 to March / 2017), decreasing imports of coffee in the same period, and final coffee stocks of the current year (2017).
According to the surveys of Brazilian coffee stocks held on March 31, there is a decrease of 4,957,592 bags of stocks, as shown below:
Coffee stock in Brazil on March 31, 2016 = 15,078,997 bags, source CONAB
Coffee stock in Brazil on March 31, 2017 = 10,121,405 bags, source CONAB
Difference of stocks = 4,957,592 bags
In the period from April 2016 to March 2017, we had the following uses for Brazilian coffee:
Brazilian exports in the period from April16 to March17 (source CECAFÉ) = 33,488,053 bags
Domestic consumption in the period from April16 to March17, source ABIC = 21,200,000 bags
Thus, we had the use of 54,688,053 bags to meet domestic consumption and Brazilian exports.
As there were imports of 5,900 bags in this period.
In this way we have that for a total use of 54,688,053, which is the sum of Exports + Domestic consumption, there was a decrease in stocks of 4,957,592 bags and an import of 5,900 bags.
Mathematically it is concluded that the Brazilian Coffee Production in the 2016/17 harvest was 49,724,561 bags.
Thus, the REAL harvest harvested is below CONAB's forecasts, so we expect to harvest CONAB.
So, through this data, we have an overestimate of Brazilian production by the USDA which corresponds to 6.37 million bags.
One may have doubts about stock data, if the count is correct and covers 100% of inventories, but I think the most correct is to focus on the inventory difference from one year to the next, which showed a decrease of 4.95 millions of bags of stock.
And corroborating with lower production than USDA estimated, it is noted that Brazilian exports decreased in the period, even the Brazilian Government having sold all government stock, which was approximately 1.6 million bags.
Anyway, let's focus on the 2017/18 crop, forecast by USDA at 51.20 million bags, which is the subject of my complaint to the USDA.
Brazil is a continental country, and forecasting coffee in the most diverse regions requires hard work.
We have the official Brazilian forecast, made by CONAB, reporting a production expectation of 44.77 million bags, thus lower by 6.42 million bags than the USDA forecast.
Again we have a great difference of information between two important governmental organs.
The most prudent to do is to look at the production history of the previous year and based on this data and according to the history of the climatic conditions of each region from the beginning.
As we all know, the production cycle of Arabica coffees in Brazil is biannual, with larger harvests in even years and smaller harvests in odd years.
The 2017/18 production is a low cycle year with a smaller production of Arabica coffees.
In addition to the biennial decrease, we had an unfavorable production climate, it was during the harvest a lower production was noticed due to some factors:
a) smaller grain size, with lower incidence of sieves 17 and 18, due to less rain during the period of granulation.
b) lower yields, since more fruits were needed to make a sack of coffee, for example, when 420 liters of cherry (fruit) coffee were needed for a 60 kg bag in 2017, 450/470 liters if you do the 60 kilos.
c) high incidence of drill (broca) in the coffee, bringing a small loss due to the perforated grain.
All of the above statements can be verified with news reports of the time and a survey of the Brazilian producing regions and researching the cooperatives with the reception of coffee in relation to the previous year.
As a matter of fact, Brazilian exports decreased quite a lot in the period that began in July 2017 until November 2017, using CECAFÉ data for comparative purposes, we have:
July to November 2016 14,718,603 sacks.
July to November 2017 12,572,397 bags.
Therefore, in 2017 we have lower exports of 14.60% in the same period of 2016.
Consulting General Cooperatives and Warehouses, it is noted that current inventories are much lower than inventories from a year ago.
As an example I cite research that I did along the Cerrado and South of Minas Gerais.
In the Cerrado, current inventories are 50% lower than a year ago, and in Southern Minas, these inventories are 35% lower.
In my opinion, considering that there has been an improvement in the production of conil coffee in the state of Espirito Santo, expectations of total coffee production by CONAB are still optimistic.
Therefore, I ask the USDA to verify the truthfulness of my information, and if it is true and reliable, it is necessary for the USDA to make a correction in its disclosed information.
I am at your disposal for more information.
The gross error of information in coffee production where millions of families in the world depend for their survival is unjust and cruel.

Regards,

Marco Antonio Jacob

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