T Ó P I C O : Silas Brasileiro diz que novo preço do café 'é melhor do que nada'
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Silas Brasileiro diz que novo preço do café 'é melhor do que nada'
Autor: Carla de Pádua Martins
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4 comentários
Último comentário neste tópico em: 08/05/2013 10:16:55
Carla de Pádua Martins comentou em: 07/05/2013 15:47
Silas Brasileiro diz que novo preço do café 'é melhor do que nada'
O presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado federal Silas Brasileiro, disse, 7, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que o novo preço mínimo do café de R$ 307/saca, anunciado nesta terça-feira, 7, pelo governo, ficou abaixo das expectativas dos produtos, 'mas é melhor do que nada'.
Ele ressaltou que os cafeicultores queriam que o preço mínimo fosse corrigido pelo menos pelo custo de produção calculado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para safra 2013/14 (R$ 333,86/saca), mas se conforma com o fato de o governo ter utilizado como parâmetro os custos da safra 2012/13 (R$ 304,72/saca). 'O importante é que sejam feitos reajustes periódicos', afirmou o deputado, observando que o preço mínimo estava congelado em R$ 261,69/saca há quatro anos.
Na avaliação do CNC, que reúne as principais cooperativas de café do País, ao anunciar o novo preço mínimo o governo sinalizou que as novas medidas de apoio ao setor serão aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), o que deve dar sustentação aos preços do grão no mercado internacional. Ele recordou que, no mês passado, o governo alongou o prazo de pagamento do financiamento de estocagem que estava concentrado no início deste ano, parcelando os vencimentos em 12 meses, o que contribui para evitar uma pressão de venda de café por parte dos produtores para quitar as dívidas. Agora, após a aprovação do preço mínimo, o setor aguarda a liberação dos R$ 3,1 bilhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para financiar o custeio, colheita e estocagem.
Silas comentou ainda que a quarta etapa das medidas para o setor será o apoio do governo federal à comercialização, por meio de leilões de prêmios para equalizar preços (Pepro) e de opções de vendas públicas. O setor pede leilões para subsidiar preços e garantir renda na comercialização de até 8 milhões de sacas de café. No caso das opções, os produtores pedem leilões para venda ao governo de até 2 milhões de sacas, que iriam para os estoques oficiais se preços de mercado ficarem abaixo do valor sinalizado para o exercício do título.
Fonte: Agência Estado via CCCMG
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Carla de Pádua Martins comentou em: 07/05/2013 20:37
Novo preço mínimo ajuda produtor, mas é aquém da demanda - CNC
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Arnaldo Reis Caldeira Júnior comentou em: 07/05/2013 21:15
Cada um fale por si .............
"CADA HOMEM É DO TAMANHO DO SEU SONHO"
"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados". Vladimir Herzog
Perdeu-se a capacidade, da indignação das ações do governo federal para com o setor produtivo da cafeicultura. Falta de respeito, tratam-nos com descaso e mendicância ! Isto é uma vergonha !
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Fernando Souza Barros comentou em: 08/05/2013 10:17
A PASSIVIDADE É INIMIGA DAS CONQUISTAS...
Prezados Companheiros
Realmente aceitar um preço que não é a realidade é querer expurgar parte dos Cafeicultores Brasileiros.A Conab ano a ano passou ao Ministério da Fazenda os valores e custos de uma saca de café.Não adianta eles se espantarem como custo pois é a realidade.Agora quero ver como vão tirar o produtor que acreditou e investiu em maquinas,reformas etc...desta situação.Continuo avisando só o frio para dar sustentação no preço não vai resolver o problema.
Abraço e até mais.
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