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T Ó P I C O : Preços do café seguem voláteis e voltam a recuar nas bolsas internacionais na manhã desta 5ª feira (30)

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Preços do café seguem voláteis e voltam a recuar nas bolsas internacionais na manhã desta 5ª feira (30)


Autor: Leonardo Assad Aoun

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Último comentário neste tópico em: 30/10/2025 20:51:28


Leonardo Assad Aoun comentou em: 30/10/2025 20:39

 

Preços do café seguem voláteis e voltam a recuar nas bolsas internacionais na manhã desta 5ª feira (30)

 

Mercado monitora clima e tarifaço americano

Os preços do café seguem com fortes e constantes oscilações nas bolsas internacionais, e trabalhavam com baixas moderadas na manhã desta quinta-feira (30).

Na sessão anterior, os preços se consolidaram em alta diante mais um dia de queda expressiva dos estoques certificados pela ICE. Segundo o Barchart, os estoques de arábica caíram para o menor nível em 1 ano e meio, atingindo 446.475 sacas, enquanto os de robusta recuaram para o menor nível em mais de 3 meses, com 6.111 lotes. Compradores americanos seguem cancelando novos contratos de compra do grão brasileiro devido às tarifas.

Informações da Reuters mostram que, até o momento, a taxa exorbitante causou estragos no setor cafeeiro dos EUA, deixando então os importadores com cargas do grão brasileiro paradas, torrefadoras pagando taxa para cancelar entregas e consumidores gastando até 40% a mais em sua bebida matinal.

Boletim do Escritório Carvalhaes destaca que mesmo com a retirada do tarifaço sobre os cafés brasileiros aos EUA, os demais fundamentos de mercado continuarão impulsionando a volatilidade, são eles: incertezas climáticas, que seguem afetando a produção do Brasil e dos demais países produtores e os baixos estoques globais. 

Perto das 9h40 (horário de Brasília), o arábica trabalhava com o recuo de 555 pontos no valor de 385,15 cents/lbp no vencimento de dezembro/25, uma perda de 405 pontos no valor de 366,75 cents/lbp no de março/26, e uma desvalorização de 370 pontos no valor de 352,85 cents/lbp no de maio/26.

O robusta registrava alta de US$ 15 no valor de US$ 4,600/tonelada no contrato de novembro/25, uma baixa de US$ 32 cotado por US$ 4,578/tonelada no de janeiro/26, e uma queda de US$ 27 no valor de US$ 4,497/tonelada no de março/26. 

Por: Raphaela Ribeiro

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