Sérgio Parreiras Pereira comentou em: 21/09/2008 15:39

GLOBO RURAL: Jacu Bird Coffee -  O Kopi Luwak Brasileiro

 Você vai conhecer a curiosa história do café jacu, do Espírito Santo. Nossos repórters visitaram fazendas produtoras de cafés especiais no Espírito Santo.

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Eduardo Roxo Nobre comentou em: 24/09/2008 05:50

Uma merda !

Só Jacú acredita !

Cada cagada de Jacú pesa 3 gramas .

Uma saca de café , nescessita 20.000 bostas, vc. acredita ?

Só Jacú mesmo  !!!

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Arnaldo Reis Caldeira Júnior comentou em: 28/09/2008 17:27

Bom dia à todos ..............................

Muito interessante a reportagem do Jacu Coffe no Espirito Santo !

Estava no Circuito Mineiro de Cafecultura, na cidade de Carmo da Cachoeira e em meio de alguns amigos cafeicultores eis que surge o comentário sobre a matéria do globo rural a respeito deste café produzido por Jacu.

Não é que no meio dos comentários surgiu um que resolvi compartilhar com a comunidade :

-    "Ora pessoal, aqui no Sul de Minas produzimos o Jacu Coffe à mais de 40 anos .........

- Como assim ? - perguntei ao companheiro.

-  Simples e mais, aqui no Sul de Minas o JACU planta, o JACU capina, o Jacu aduba, o JACU pulveriza, o JACU desbrota, o JACU colhe, seca e beneficia o café ....... e mais o JACU também vende o café que não tem preço de café tem preço de banana .....!!!!!!!

No final das risadas, gozações, e sarcasmos, veio o silêncio e a reflexão.

Reflexão :

Aguardamos o dia de tomar o poder de decidir; priorizando e valorizando os cafeicultores deste imenso Brasil, dando renda e dignidade aos mesmos, mostrando ao mundo que não somos um "BANDO DE JACUS",  e que temos valor e dignidade.

Se este dia vai chegar ?????????? Até quando esperar ?????????? Faremos acontecer ????? Boas perguntas.

Obs 01 : No Aurélio  -  JACU  : Caipira - Adjetivo de 2 generos - Individuo sem traquejo social / cafona / MATUTO.  Matuto : substantivo masculino - Ignorante / Ingênuo.

SDS ..... Boa reflexão.

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Agda Silva Prado comentou em: 28/09/2008 23:54

post

Pois é meu Meu Amigo Arnaldo!!!

Isso é um assunto que todos se questinam e até hoje não alcançamos a solução.

Acredito muito na certificação. Uma forma desses cafeicultores conseguirem o seu diferencial.

Até os proprietários da fazenda Camocim estão buscando seu diferencial.

Existe coisa melhor do que ganhar à mais sem ter custo para isso? Essas aves, nativas da região, estão beneficiando o café e sem vínculo empregaticio?

O que na verdade está ocorrendo é uma troca, os proprietários, respeitam o habitat dessas aves, e em compessação, conseguiram buscar sua recompensa na forma que esses jacus deixam o café que consomem, e acharam mercado para isso, o de cafés exóticos.

Infelizmente, os pequenos agricultores, e que são os que compõem a maioria dos cafeicultores do país, não possuem recursos para divulgar seus trabalhos, e o tanto que "ralam" para ao menos cubrirem seus custos ao comercializar seu café.

 No meu ponto de vista a valorização para os pequenos agricultores, que estão se considerando uns JACUS, depende da gente, que conhece seus esforços e dificuldades.

Que infelizmente no mercado de comodities recebem pela qualidade do café até chegar na bebida dura, mas se passar disso, alcançando uma bebida de melhor qualidade, como a mole ou extritamente mole, não são bem recompensados.

Então por onde começar, partir somente para as certificações, o governo criar algum programa de incentivo....

Todos devemos  tratar nossos cafeicultores como "Protagonistas" do desenvolvimento do nosso pais, e fazer com que eles deixem de se considerar uns JACUS.

Cabe não só aos órgãos governamentais, mas principalmente nós consumidores, que estamos deixando de apreciar o que existe de melhor vindo de nossas terras para ser mandado para outros países...

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