T Ó P I C O : Café abre esta 6ª feira com altas em NY e baixas em Londres diante de incertezas sobre a produção
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Café abre esta 6ª feira com altas em NY e baixas em Londres diante de incertezas sobre a produção
Autor: Leonardo Assad Aoun
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Último comentário neste tópico em: 01/11/2024 13:29:06
Leonardo Assad Aoun comentou em: 01/11/2024 13:38
Café abre esta 6ª feira com altas em NY e baixas em Londres diante de incertezas sobre a produção
Arábica tem suporte nas preocupações com a condição climática
A volatilidade nos preços futuros do café segue presente nesta sexta-feira (01), diante de incertezas em relação ao tamanho da produção no próximo ano. Nesta manhã, o arábica recuperava parte das perdas registradas no fechamento da quinta-feira (31) em Nova York, enquanto que o robusta, em Londres, perdia parte dos ganhos da última sessão.
Por volta das 9h (horário de Brasília), em Nova York, o contrato dezembro/24 do arábica tinha alta de 80 pontos, negociado em 246,70 cents/lbp. O março/25 subia 60 pontos, cotado em 246,10 cents/lbp. O maio/25 subia 55 pontos, com valor de 245,00 cents/lbp, e o julho/25 registrava um aumento de 65 pontos, precificado em 242,80 cents/lbp.
Em Londres, o robusta perdia US$ 84 no contrato novembro/24, que valia US$ 4.369/tonelada. O janeiro/25 tinha queda de US$ 30, negociado em US$ 4.339/tonelada. O março/25 caía US$ 20, cotado em US$ 4.261. O maio/25 tinha preço de US$ 4.200, com redução de US$ 16.
De acordo com informações do Barchart, os preços do café arábica têm tido suporte nas preocupações com o danos de longo prazo à safra de café devido às condições de seca no Brasil. “As chuvas no Brasil têm sido consistentemente abaixo da média desde abril, danificando os cafeeiros durante o importantíssimo estágio de floração e reduzindo as perspectivas para a safra de café arábica do Brasil de 2025/26”, destaca o site internacional. Entretanto, o Barchart também aponta que previsões de chuva no Brasil têm trazido oscilações negativas para os futuros do café.
Em relação ao robusta, de acordo com informações da Reuters, negociantes disseram que algum apoio foi dado pelo clima adverso no Vietnã, principal produtor, onde a colheita deve ganhar ritmo neste mês de novembro.
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